Tudo venta, tudo sopra.
Procuro um lugar seco, vazio
um lugar de quietude.
Agarro-me nos sorrisos espontâneos,
que nascem de uma inocência almejada,
de um futuro incerto.
Sento-me num balanço,
seguro as correntes e sopro,
e vento e aquieto-me
Abro os braços e a janela,
o cabelo voa e tudo passa,
também se vai o sorriso embora.
E agora?