Tudo venta, tudo sopra.
Procuro um lugar seco, vazio
um lugar de quietude.
Agarro-me nos sorrisos espontâneos,
que nascem de uma inocência almejada,
de um futuro incerto.
Sento-me num balanço,
seguro as correntes e sopro,
e vento e aquieto-me
Abro os braços e a janela,
o cabelo voa e tudo passa,
também se vai o sorriso embora.
E agora?
e agora?
ResponderExcluirvoa junto com o sorriso e se agarra ao vento.
vai que eu voo contigo.
Cuidado que pode entrar um cisco no teu olho, com essa ventania...
ResponderExcluirque pela reflexão cotidiana!
ResponderExcluir..fecha a janela e resgata tudo que voou...
ResponderExcluirrs