é vermelho
o pisar na terra descalço de intenção
é vermelho
o gole do café quente atrás da cortina
é vermelho
o deitar do corpo na grama úmida
é vermelho
o aguardar do amanhecer no horizonte
é vermelho
o toque do tecido velho, puído de lembrança
é vermelho
o tato gélido da pedra no peito nu
é vermelho
o poder ver e em instantes perder
é vermelho
o espraiar-se no jardim em solidão
é vermelho
tudo que passou, tudo que passa
é vermelho
o saber das coisas e o medo do esquecimento
é vermelha
a estagnação do tempo preso no corpo mutável
..é vermelho, o coração pulsante e a certeza confiante da poesia constante..
ResponderExcluir..vermelha..avermelhada
é vermelha a calça do artista que senta na rua com outros e toca um saxofone.
ResponderExcluiro zelo pelo tempo
ResponderExcluiro cabelo no vento
e o vento no cabelo
pelo vermelho, ver melhor...
ResponderExcluir(adorei seu novo layout!)
ResponderExcluirOlha como agete descobre mais das pessoas que convivem conosco
ResponderExcluirlegal Rô também tenho um blog e adorei o seu ! vou seguir óbviu!!!!!
beijão
www.enquantovc.blogspot.com
*agente!
ResponderExcluirFiquei com dó do peixinho ontem, que absurdo!
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