Alguém bateu na porta, mas não esperou resposta.
Nas horas quietas e vazias, cresce, preenche todo o espaço.
São sussuros insconscientes, um grito seco no silêncio.
É tristeza repentina, é frieza matutina.
Diferença, inquietude, dedos tortos, boca fina.
Olhos perdidos, procuram superfície.
Onde a saída, onde a vontade transbordante?
Fechando-se a mente, puxando uma corda.
Lembrando-se da guarda, que nunca abandona sua cria.
São lanternas à meia-noite, que iluminam o quarto.
Os olhos acendem-se ao fecharem-se em prece.
o sossego sibilando os seus sussuros.
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